quarta-feira, 27 de maio de 2009

Presença do Cristianismo

Segundo o governo chinês há 21 milhões de cristãos no país, sendo 16 milhões de protestantes e cinco milhões de católicos. O grupo China Aid Association revelou que o diretor do órgão do governo chinês que supervisiona todas as religiões no país declarou "em off" que o número de cristãos na China era de fato 130 milhões no início de 2008.

Presença do Islão

De acordo com as pesquisas realizadas em 2006, estima-se que 1,5% da população chinesa seja muçulmana, o que aproximadamente seria na casa dos 31 milhões.

Religiões Chinesas

A religião dos primeiros chineses é politeísta, com divindades da natureza e culto aos antepassados. Porém a China apresenta uma cultura diversificada, impondo vários costumes tradicionais como aos casais obterem mais filhos de preferência homens com o direito ao trono divino.

O Confucionismo e o Taoísmo são consideradas religiões chinesas, mas ambas as crenças começaram como filosofias, do mesmo modo que os sucessores, não deu importância aos deuses e se voltou para a acção. Os taoístas apropriaram-se das crenças populares chinesas e da estrutura do Budismo. Como consequência, surgiu uma corrente separada do "taoísmo religioso", diferente do "taoísmo filosófico" que se associava aos antigos pensadores chineses Lao-Tsé e Zuang-Zi.

O Budismo chegou à China pela primeira vez durante o final da dinastia Han, arraigou-se rapidamente e muitos templos foram construídos.

Os comunistas chineses eliminaram a religião organizada ao tomarem o poder em 1949 e a maior parte dos templos e das igrejas foram reorganizadas para usos seculares. A Constituição de 1978 restaurou algumas liberdades religiosas e, actualmente, existem grupos budistas e cristãos activos na China, embora ainda fortemente supervisionados pelo Estado chinês.